Estava a fazer revisão em todos os posts que tenho feito e, como era de esperar, encontrei alguns rascunhos. Pus-me a pensar porque haveriam aqueles posts de ficar nos rascunhos e não serem publicados e como não tenho o que fazer, aqui vai:
Do filme Breaking Down: em primeiro lugar sou totalmente fã da saga, os livros são fabulosos e os filmes seguiram o mesmo rumo. Como não poderia deixar de ser fui ao cinema ver a primeira parte de Amanhecer (já a algum tempo) e, desde já, digo que está "A-MA-ZING". Na minha opinião, de todos os filmes, este é o que melhor traduz o que Stéphanie Mayer descreveu no seu livro, a interpretação de Kristen Stuat, Robert Pattinson e Taylor Lautner está, digamos que, fabulosa, a caracterização de Bella está perfeita, tal e qual eu imaginei na minha mente enquanto lia o livro, parabéns a(o) maquilhador(a)! Até a última cena da sequela teve o "timing" perfeito, também o realizador está de parabéns por ter sido tão inteligente na forma como decidiu dividir o filme. Para finalizar, como é de esperar, estou ansiosa que chegue a segunda parte e que seja "simply outstanding" com a primeira.
Do (espírito de) Natal: O primeiro ponto assente é que não gosto do Natal. Não gosto do conceito que foi formado à volta desta época festiva, não gosto da maneira como é comemorado ou, tão simplesmente, o porquê de o comemorarem da maneira que comemoram. Não sou religiosa mas bem sei que o dia 25 de Dezembro não tem como significado o gesto tão ignóbil de oferecerem prendas uns aos outros, mas devido à comercialização exagerada que se fez surgir ao longo dos anos é o que acontece. São cada vez menos as pessoas que sabem o real significado desta época natalícia, não que seja isso realmente chateia, ou melhor, não totalmente. O que mais me revolta, não sendo a melhor palavra, é mesmo o facto de que toda a minha vida ouvi que o natal era para ser passado em família, primos, tios, avós, etc. e aqui em casa nunca (com excepção de um ano e por razões menos boas) se passou assim e sinceramente isso deixou-me um pouco magoada e até um pouco revoltada com os festejos deste dia! Enfim, por variadíssimas e infinitas razões este mês, por inteiro, significa tão pouco para mim.
Acho que é tudo o que de importante deixei fica nos rascunhos durante algum tempo não sei muito bem porquê.
Do (espírito de) Natal: O primeiro ponto assente é que não gosto do Natal. Não gosto do conceito que foi formado à volta desta época festiva, não gosto da maneira como é comemorado ou, tão simplesmente, o porquê de o comemorarem da maneira que comemoram. Não sou religiosa mas bem sei que o dia 25 de Dezembro não tem como significado o gesto tão ignóbil de oferecerem prendas uns aos outros, mas devido à comercialização exagerada que se fez surgir ao longo dos anos é o que acontece. São cada vez menos as pessoas que sabem o real significado desta época natalícia, não que seja isso realmente chateia, ou melhor, não totalmente. O que mais me revolta, não sendo a melhor palavra, é mesmo o facto de que toda a minha vida ouvi que o natal era para ser passado em família, primos, tios, avós, etc. e aqui em casa nunca (com excepção de um ano e por razões menos boas) se passou assim e sinceramente isso deixou-me um pouco magoada e até um pouco revoltada com os festejos deste dia! Enfim, por variadíssimas e infinitas razões este mês, por inteiro, significa tão pouco para mim.
Acho que é tudo o que de importante deixei fica nos rascunhos durante algum tempo não sei muito bem porquê.
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